No rompante de indagações
Me ponho a ladrar senões
Ligeiros impasses
Livramento de desastres
Alcunhas para honrar
Na lida
A mente erguida
Corpo moído
O dente sisu lateja
Defronte
É madrugada
Um conhaque
Um dopante
Uma baga apertada
Insinuante
Longínquo
Perto
O bastante
Na mesa ao fundo
Sorvendo
Cada clímax e delírio
Na batida jazz
Um viés sucinto
A cantora bêbada incita
Nada a temer na vida
Um gozo, uma trama
Escrita
quinta-feira, maio 26
Jazz
Postado por Clóvis Struchel , 22:51
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário