Esta vertente inebriada da noite, torpores, intempéries, o afago preciso, esta brisa, esta música, a aurora linear que se inunda, no percorrer das horas idas, fluídicas, fragmentos de versos não lidos pelas retinas difusas dum amor tempestuoso. E o compasso visceral do tempo, aninhando, fluindo, sentindo, sendo...
domingo, maio 29
O compasso visceral do tempo
Postado por Clóvis Struchel , 05:26
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